- Rua/espaços públicos: Muitas vezes pode passar despercebido porque nem sempre é óbvio, mas significa que o ponto de conexão entre o comprador e a criança vítima de exploração/tráfico ocorrerá enquanto a criança estiver andando, esperando na rua ou em um espaço público como uma estação de ônibus.
- Bordéis de fachada comercial: Um bordel de fachada comercial pode parecer um negócio legítimo. Eles variam de casas de massagem e salões de beleza ilícitos a restaurantes/bares com salas especiais nos fundos ou compromissos após o expediente, onde ocorre a exploração sexual.
- Paradas de caminhões: As paradas de caminhões e áreas de descanso são um ponto de encontro comum para traficantes/chulos levarem crianças aos compradores.
- Hotéis e motéis: As crianças não podem alugar seus próprios quartos. Os traficantes/chulos costumam pedir para alguém alugar quartos e deixar a criança no quarto por dias enquanto os compradores aparecem. Eles podem fazer a reserva em sites de terceiros ou pedir a um adolescente mais velho que use uma identidade falsa para o quarto.
- Residência particular: Uma criança pode ser levada para a residência particular de um comprador ou residência onde os compradores vão até lá enquanto a criança é mantida no local. A residência também pode ser usada para criar uma base de seguidores na Internet para que a criança realize atos sexualmente explícitos durante a transmissão na Internet.
- Internet, webcam e mídia social: Fotos e vídeos de crianças envolvidas em performances sexualmente explícitas são facilmente compartilhados pela Internet e pelas mídias sociais. Aplicativos de namoro e de mídia social também são usados para anunciar crianças que estão sendo traficadas/exploradas sexualmente, bem como para recrutá-las.
- Clubes de striptease: As crianças são frequentemente usadas em salas nos fundos para "shows especiais" nesses locais.
- Serviços de acompanhantes: Os serviços de acompanhantes são anunciados em plataformas legais com informações errôneas sobre a idade do indivíduo; palavras de código são usadas para que os compradores saibam que o "acompanhante" é, na verdade, um menor de idade.