Os sinais a seguir podem indicar a presença de abuso ou negligência infantil; entretanto, pode não haver sinais físicos de abuso. A ausência de sinais físicos de abuso não é indicativa de que não tenha ocorrido abuso.
A criança:
- Apresenta mudanças repentinas no comportamento ou no desempenho escolar
- Não recebeu ajuda para problemas físicos ou médicos que foram levados ao conhecimento dos pais
- Tem problemas de aprendizado (ou dificuldade de concentração) que não podem ser atribuídos a causas físicas ou psicológicas específicas
- Está sempre atento, como se estivesse se preparando para que algo ruim aconteça
- Falta de supervisão de um adulto
- É excessivamente complacente, passivo ou retraído
- Chega cedo à escola ou a outras atividades, fica até tarde e não quer ir para casa.
O pai:
- Demonstra pouca preocupação com a criança
- Nega a existência dos problemas da criança na escola ou em casa, ou a culpa pelos mesmos
- Pede aos professores ou a outros cuidadores que usem disciplina física severa se a criança se comportar mal.
- Vê a criança como totalmente ruim, sem valor ou pesada
- Exige um nível de desempenho físico ou acadêmico que a criança não consegue atingir
- Procura principalmente a criança para receber cuidados, atenção e satisfação de suas necessidades emocionais
Os pais e os filhos:
- Raramente se tocam ou olham um para o outro
- Considerar o relacionamento deles totalmente negativo
- Declarar que eles não gostam um do outro
Child Welfare Information Gateway (Portal de informações sobre bem-estar infantil).
Disponível on-line em www.childwelfare.gov/pubs/factsheets/signs.cfm.